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Favela do Moinho: Houve diálogo com governo de SP e moradores, diz ministro

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O governo federal anunciou um acordo com os moradores da Favela do Moinho, localizada no centro de São Paulo, para resolver um problema social que se arrasta há anos. Márcio Macêdo, ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República (SGPR), revelou detalhes das negociações em entrevista à CNN.

Segundo Macêdo, o governo foi surpreendido por uma ação policial considerada truculenta pelos moradores e parlamentares que acompanhavam a situação. Em resposta, o ministro entrou no processo para mediar as negociações com o governo estadual.

Proposta de realocação

O acordo prevê um investimento de R$ 250 mil por família para a compra de moradias dignas na região Central de São Paulo. Desse total, R$ 180 mil serão fornecidos pelo governo federal, enquanto a administração estadual contribuirá com R$ 70 mil.

Durante o período de transição, enquanto as novas moradias não são adquiridas, as famílias receberão um auxílio aluguel de R$ 1,2 mil, um aumento em relação aos R$ 800,00 inicialmente propostos.

Diálogo e negociações

Macêdo destacou que o processo envolveu diálogo intenso com o governo estadual e a comunidade. Equipes técnicas de diversos ministérios, incluindo Cidades, Gestão e Inovação, Direitos Humanos e a Secretaria de Patrimônio da União (SPU), participaram das negociações.

O ministro enfatizou a importância de resolver o problema de forma pacífica, criticando o uso de violência policial contra a população. “A polícia tratar com violência tem que ser com bandido, com o povo tem que ser um diálogo para resolver os problemas da população”, afirmou.

O acordo também prevê discussões futuras entre o governo federal e o estado de São Paulo sobre a cessão da área, que pertence à SPU e à União, para uso em programas de alcance social que beneficiem toda a população paulista.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

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