O policial militar Lucas Torrezani, acusado de matar a sangue frio o músico Guilherme Rocha, em abril, em um condomínio de #Vitória (ES), debochou da vítima após cometer o crime. De acordo com processo judicial que o tornou réu pelo ass4ss1nato, o #PM escreveu em mensagens do WhatsApp: “Queria dormir, agora dormiu”, como destaca a juíza Lívia Regina Savergnini, em um dos trechos da decisão.
“Acusado conta com personalidade desprovida de sensibilidade moral, sem um mínimo de compaixão humana, não valorizando o semelhante de forma a ser possível a convivência social, tanto que no dia seguinte ao crime ele se manifestou em um grupo de WhatsApp demonstrando total desapego à vida da vítima Guilherme”, relatou a juíza.
Outra atitude que comprova a frieza de Lucas Torrezani, segundo a magistrada, é o fato de que o criminoso ficou observando o músico ag0nizar até a morte, com sua bebida alcoólica em mãos, após os disparos f4tais.
“A imposição de sua custódia cautelar se mostra necessária para preservação da ordem pública, pois presente a possibilidade de repetição da conduta em virtude do acusado novamente consumir de bebida alcoólica na posse de arma de fogo e, com isso, perder o autocontrole e voltar sua frustração contra outra pessoa por mero desentendimento”, ressaltou.
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