O meia Rodrigo Garro, do Corinthians, foi indiciado por homicídio culposo após se envolver em um acidente de trânsito na Argentina que resultou na morte de um homem de 30 anos. O incidente ocorreu em La Pampa, durante o período de férias do jogador.
Segundo informações, o acidente aconteceu no cruzamento de duas avenidas. Garro foi submetido a um teste de alcoolemia, que registrou 0,54g/L de álcool. Dessa forma, a pena máxima que o jogador poderia pegar por homicídio culposo, caso condenado, é de 2 a 5 anos de prisão.
Impacto no desempenho e no clube
O incidente levanta questões sobre o impacto psicológico no jogador e sua capacidade de retornar aos gramados. Michel Bastos, ex-jogador e comentarista, expressou preocupação: “É algo que pode atrapalhar, sim, vai atrapalhar, com certeza. Porque teve uma vítima nessa ocasião, nessa situação, e isso é algo que afeta.”
“Garro foi um jogadores dos jogadores mais decisivos para o Corinthians em 2024, tendo papel fundamental na recuperação do time.” O clube informou que está prestando todo o apoio necessário ao atleta neste momento difícil.
Reflexões sobre responsabilidade
O caso de Garro reaviva o debate sobre a responsabilidade dos atletas fora de campo. “Eu sou a favor, se fez tem que pagar. É algo grave, você acabou tirando a vida de uma pessoa”, afirmou Michel Bastos, ressaltando a importância de atletas serem mais cautelosos.
O Corinthians e os torcedores agora aguardam os desdobramentos legais do caso e como isso afetará o futuro do jogador no clube. A situação serve como um alerta para todos os profissionais do esporte sobre os cuidados necessários em momentos de lazer e a responsabilidade que carregam como figuras públicas.
Fonte: www.cnnbrasil.com.br