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Oncologista a Kalil: Incidência de tumor cerebral não é alta, mas assusta

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Os tumores cerebrais, apesar de não figurarem entre as 10 neoplasias mais comuns, chamam a atenção da comunidade médica e da população em geral. Em entrevista ao doutor Roberto Kalil no CNN Sinais Vitais desta semana, a oncologista Ludmila Koch, do Hospital Albert Einstein, contou que a incidência desses tumores no Brasil é estimada entre 3 a 5 casos por 100 mil habitantes, o que representa de 6.600 a 11 mil novos casos por ano.

A especialista ressalta que, embora esses números não sejam tão expressivos em comparação com outros tipos de câncer, a gravidade e o impacto dos tumores cerebrais na vida dos pacientes justificam a preocupação e a necessidade de discussão sobre o tema.

Koch explica que existe uma variedade significativa de neoplasias cerebrais, cuja classificação depende da origem celular do tumor. “Os principais tumores cerebrais são os gliomas, os meningiomas, os adenomas pituitários e as metástases cerebrais”, detalha a médica.

Os gliomas, originários das células da glia, e os meningiomas, provenientes das meninges que recobrem o cérebro, são os tipos mais comuns. Já os adenomas se desenvolvem na hipófise, enquanto as metástases cerebrais são resultado da disseminação de células cancerígenas de outros órgãos para o cérebro.

Apesar de representarem apenas 1 a 2% de todas as neoplasias, os tumores cerebrais ocupam uma posição relevante no cenário oncológico nacional, situando-se entre o 11º e o 13º lugar em termos de incidência. Esta estatística reforça a importância de manter a população informada sobre os sintomas, fatores de risco e opções de tratamento disponíveis.

A conscientização sobre os tumores cerebrais é fundamental para o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. Embora a incidência não seja tão alta quanto a de outros tipos de câncer, a complexidade e a delicadeza do órgão afetado tornam essencial o acompanhamento médico especializado e o desenvolvimento contínuo de pesquisas na área.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

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