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Paquistão tem direito de resposta ao “ato de guerra” da Índia, diz premiê

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O primeiro-ministro paquistanês, Muhammad Shehbaz Sharif, disse que o Paquistão tem direito de resposta ao “ato de guerra” da Índia, em uma referência à ofensiva indiana desta quarta-feira (7), no horário local, contra o país.

“Tem todo o direito de dar uma resposta adequada a este ato de guerra imposto pela Índia e uma resposta adequada está sendo dada”, afirmou.

O gabinete do primeiro-ministro disse, em um comunicado, que a “nação paquistanesa e as Forças Armadas do país sabem muito bem como lidar com o inimigo”.

“O inimigo jamais terá sucesso em seus objetivos nefastos”, continuou.

Sharif convocou uma reunião com o Comitê de Segurança Nacional após a operação militar, de acordo com o Ministro Federal da Informação.

Já o ministro da Defesa paquistanês, Khawaja Asif, disse à Geo News que “civis foram mortos, incluindo mulheres e crianças” na operação militar da Índia.

“A Índia afirma ter atacado campos terroristas; isso não é verdade, a mídia internacional pode visitar os locais onde civis foram atacados”, afirmou Asif em um comunicado.

Na rede social X (antigo Twitter), Sharif destacou que “o inimigo traiçoeiro lançou um ataque covarde em cinco locais no Paquistão”.

“Nossos pensamentos e orações estão com os bravos oficiais e soldados do Paquistão”, acrescentou.

Índia ataca Paquistão

A Índia anunciou na manhã desta quarta-feira (7), no horário local, que lançou uma operação militar contra o Paquistão, atingindo “infraestruturas terroristas” tanto no Paquistão quanto na Caxemira ocupada pelo Paquistão, em uma grande escalada de tensões entre os dois países vizinhos.

Fontes militares paquistanesas informaram à CNN que cinco locais foram atingidos em Kotli, Ahmadpur Leste, Muzaffarabad, Bagh e Muridke.

De acordo com a avaliação preliminar dos danos, apenas paquistaneses civis foram afetados pelos ataques, disseram as fontes.

Entenda melhor a ofensiva nesta matéria. 

*Com informações da Sophia Saifi, Hira Humayun e Tori B. Powell, da CNN



Fonte: www.cnnbrasil.com.br

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