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Venda de títulos do Tesouro Direto chega a R$ 1,4 bi e bate recorde para o mês de junho

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Cerca de 44% das aplicações adquiridas foram de papéis vinculados à taxa básica de juros, Selic
por Portal Brasil

A venda de títulos do Tesouro Direto para pessoas físicas atingiu volume recorde em junho: R$ 1,452 bilhão, segundo dados divulgados pelo órgão. O montante foi o maior para o mês desde 2002.

Em junho, os títulos mais procurados pelos investidores foram os vinculados à taxa Selic (juros básicos da economia), que concentraram 44,3% das vendas. Os papéis corrigidos pela inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) representaram 37,4% do total. Os títulos prefixados, com juros definidos no momento da emissão, corresponderam a 18,3%.

Com o resultado de junho, o estoque de títulos públicos aplicados no Tesouro Direto subiu 2,3% em relação a maio, alcançando R$ 46,7 bilhões. A variação do estoque representa a diferença entre as vendas e os resgates, mais o reconhecimento dos juros que incidem sobre os títulos.

Em junho, os resgates somaram R$ 707,2 milhões, relativos a recompras (quando o Tesouro recompra títulos em circulação). No mês passado, não houve vencimentos de títulos (quando o prazo do papel acaba e o Tesouro paga os investidores).

Aplicação

O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só tem de pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos.

Fonte: Portal Brasil, com informações da Agência Brasil

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