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O que levar na mala para uma longa viagem de moto

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Ana Pimenta e Ana Sofia, sócias no The Ride 115, dão dicas de como organizar a bagagem para viajar de moto

Se para quem vai viajar de avião as dúvidas de o que levar na mala já são comuns, imagina para quem vai encarar uma primeira viagem longa de moto? Se são mulheres as viajantes motociclistas, elas prezam pelo minimalismo e levam a praticidade à risca, mas sem deixar de lado a capacidade de contornar transtornos e serem criativas na hora de solucionar problemas.

A dupla Ana Pimenta e Ana Sofia estão encarando uma jornada de 28.000km, com destino a Milwaukee (EUA) para celebrar a vida e os 115 anos da Harley-Davidson. Elas partiram de Porto Alegre (RS) no dia 19 de maio com a meta de passar por 11 estados brasileiros e concluir a visita em 115 concessionárias da marca, somando as nacionais e as situadas em cidades dos EUA, em meados de setembro. No projeto batizado de The Ride 115, o planejamento do que levar em uma viagem desse porte é fundamental, mas a experiência dos mais de 300 mil km que elas somam viajando sobre duas rodas foi fator decisivo para as escolhas. Elas compartilham as dicas para que os “marinheiros de primeira viagem” identifiquem o que é importante colocar na mala de acordo com o perfil e a rota.

Faça uma lista e reavalie cada item para destacar o que é importante – Capacete, luvas e bota são itens básicos para os motociclistas e são listados como bagagem. Itens para higiene pessoal podem ser calculados para determinados períodos ou só até a parada em alguma cidade, loja ou hotel onde possam ser repostos. “Além da bota para andar de moto, levamos outro par multiuso adequado para chuva, trilhas ou caminhadas, um tênis e um chinelo. Parece muita coisa, se não fosse a quantidade de destinos, as mudanças de clima e os encontros que programamos e previmos em nossa viagem. Quanto menos, melhor, mas desde que atenda nossas necessidades”, pontua Ana Sofia.
Os itens básicos para o motociclista também contam como bagagem, pois ocupam espaço – Extensor, reparador de pneu, bombinha para calibrar, por exemplo, são conhecidos pelos motociclistas e indispensáveis para a manutenção da moto na estrada. “A lista separada por seções diminui o risco de esquecer qualquer coisa. Coloque de roupas a documentos, até os eletrônicos, a farmácia particular, protetor solar… Isso ajuda na organização”, aconselham.
Separe o roteiro por pequenos blocos e leve roupa suficiente para aquele período – “No nosso caso, separamos roupa para uma semana e paramos na lavanderia. Nosso projeto é uma viagem que dura meses e que precisa cumprir agenda, então lavar duas ou três peças na pia do hotel, às vezes, ajuda muito. O que fomos vestindo entra na conta total se, por exemplo, coloquei duas calças jeans, especifiquei que uma vai no corpo e outra na mala”, explica Ana Pimenta.
Opte por peças “coringa”, independente do roteiro ou época do ano da viagem – Existem regiões no Brasil, por exemplo, em que as mudanças de temperatura em um dia são surpreendentes, mas mesmo em países em que isso não acontece, as peças feitas com tecidos inteligentes, como as “segundas peles” para o frio ou as que deixam a pele respirar e dissipam o calor acabam ocupando menos espaço e ajudam demais os motociclistas. Capa de chuva, chaparrera, colete frio são outras peças muito úteis.
Roupas e calçados novos? Se puder, evite – Deixar para usar coisas novas durante a viagem pode causar prejuízo, mas o contrário também se aplica. “A gente sempre fala para todo mundo quando viajar ir sempre com aquelas roupas que estão acostumados, as mais confortáveis. Nada de roupa nova, que aperta e machuca. Dessa vez eu exagerei: descolou o solado da minha bota, pegamos chuva e eu fiquei pensando em como iria andar com a bota descolada. Arrumei quando paramos em São Paulo”, finaliza Ana Sofia.

Um ponto a considerar é o porte da moto e qual a maneira mais confortável que cada um leva sua bagagem. Com o passar dos dias o cansaço é inevitável e o peso na moto faz diferença, por isso, o controle do peso da bagagem não deveria ser esquecido.

As Ana’s iniciaram o trecho internacional do The Ride 115 em Miami, no dia 26 de junho para visitar quase duas dezenas de concessionárias pela Flórida e seguir por outros estados até o grande dia de celebrar com outros harleyros, em Milwaukee.

Sobre o The Ride 115

O projeto The Ride 115 está na sua primeira edição e já é reconhecido no mundo do motociclismo, as sócias contam com apoio de patrocinadores e parceiros do porte de Bradesco Seguros, Gab Transportes, RCI, Grupo diRoma e da própria Harley-Davidson®. Ana Sofia e Ana Pimenta trabalham ativamente no moto turismo. Pilotando suas Harley-Davidson® já estiveram juntas em Cuba, Atacama, Argentina e tradicionais rotas e destinos como Route 66, Tail of the Dragon e Milwaukee.

Ana Pimenta anos fez sua primeira viagem em uma Harley-Davidson modelo Shovelhead com 24 anos. Atualmente, divide seu tempo entre sua família, o trabalho com moto turismo e em uma sociedade com o marido em uma loja de motos. Ela estima ter rodado 200 mil km de moto ao longo da vida.

Ana Sofia Começou a viajar de moto em 1993 e só parou para dedicar-se por um ano ao tratamento de um câncer de mama, em 2007. Voltou a pilotar e desde então acumulou outras viagens e mais de 100 mil km rodados.

TheRide115-Ana-Sofia-Ana-Pimenta-Cacau3Comunicacao
Johanes Florentino Duarte

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Johanes Florentino Duarte

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Johanes Florentino Duarte

TheRide115-Ana-Sofia-Harley-Davidson-Ultra-Limited-Cacau3Comunicacao
Johanes Florentino Duarte

Fabiana Meireles
Assessoria de Imprensa
fabiana@marsicomunicacao.com.br

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