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PM e entidade do comércio discutem a segurança do consumidor

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O presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Adriano Luiz Martins, teve a oportunidade de discutir com o Primeiro Tenente da Polícia Militar, responsável pelo monitoramento da região central da cidade, André Saito Arashiro, modelos e formas de atuação da polícia, quanto a segurança deste setor da cidade. “A segurança sempre foi e sempre será uma prioridade para associação comercial”, comentou o dirigente mariliense ao recepcionar os policiais militares no gabinete presidencial. “Um trabalho que exige a presença e a participação de todos”, ressaltou o presidente da Acim que pretende estender a conversa para as regiões dos principais corredores comerciais da cidade, em bairros de grande concentração de lojas.

Durante pouco mais de 60 minutos a conversa fluiu entre a preocupação dos consumidores, comerciantes e comerciários que circulam entre os estabelecimentos comerciais localizados na região central da cidade onde está o maior número de lojas. “Vamos realizar um trabalho em conjunto de forma preventiva e executiva”, anunciou Adriano Luiz Martins, ao ouvir do primeiro tenente da Polícia Militar algumas novidades que foram colocadas em práticas dentre o trabalho de vigilância. “O comerciante e o comerciário devem colaborar com as ações preventivas”, frisou o presidente da associação, deixando claro que a parte executiva é do efetivo da Polícia Militar. “O trabalho precisa ser bem sincronizado entre todos”, admitiu.

As principais datas do comércio varejista já fazem parte dos planos de atividades da Polícia Militar, bem como os dois feriados em que as lojas de Marília funcionam, diferentemente das demais cidades, como são os casos dos dias: 9 de Julho e 8 de Dezembro. “Essas duas datas, quando em dias úteis estão incluídas no planejamento da Polícia Militar”, ressaltou Adriano Luiz Martins ao saber mais do número do efetivo da Polícia Militar, as áreas de atuação, os equipamentos utilizados e principalmente a vigilância quanto as rondas de diversos tipos existentes como: motorizada, cavalgada, cães, bicicletas e a pé. “Depende da região da cidade, do fluxo de pessoas e principalmente das estatísticas”, argumentou o presidente da associação comercial ao sugerir que sempre em qualquer ação de bandidos, que seja feito um Boletim de Ocorrência (BO) para que a Polícia Militar tenha dados estatísticos, pelo menos, para o desenvolvimento de campanhas e ações efetivas.

A reformulação do Conselho de Segurança (Conseg) também foi outro assunto a ser conversado com o primeiro tenente André Saito Arashiro, em que a associação comercial tem interesse em participar das discussões. “Houve uma época em que o Conseg era mais intenso”, recordou. “Estamos a disposição para retomar esta ação, que tem grande importância na comunidade, principalmente em se tratando de lojas”, falou ao colocar-se a disposição para ajudar na constituição dos conselhos em locais onde existam grande concentração de lojas, principalmente nas regiões norte e sul, que já reclamaram da segurança instável. “O Conseg pode ser uma importante ferramenta de melhoria neste sentido”, sugeriu Adriano Luiz Martins que pretende promover encontros entre os comerciantes e a Polícia Militar para a exposição de dicas e orientações preventivas de segurança.

 

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